Você sabe o que o açaí, tacacá, tucupi, jambu e a bicicleta têm em comum???
Tudo isso (e mais um pouco!) fará parte da 5ª edição do Encontro Nacional Bike Anjo, em Belém, PA! Durante os dias 14 a 18 de novembro, a capital do Pará vai treeemer ao receber o #5ENBA.
Em suas edições anteriores, o Encontro era restrito e fechado à rede Bike Anjo e tinha como foco principal o planejamento estratégico da rede. Nesta edição, ele ganhou asas e abrirá suas portas para quem quiser discutir sobre os desafios, potências e encantos da mobilidade ativa no Brasil!
Esse encontro promete ocupar os espaços de Belém e derrubar todos os muros e barreiras: convidando moradores, produtores e trabalhadores locais e outros movimentos sociais a fazerem parte desta discussão sobre as cidades que queremos viver! Tudo isso para fazer com que este ENBA seja o mais plural possível!
Para compor essa pluralidade, a programação desta edição será composta por atividades – sejam elas: rodas de conversa, debates, jogos e brincadeiras, exposições de produtos – propostas e apresentadas pelo público.
As atividades submetidas serão avaliadas por um comitê de programação e divulgadas juntamente à programação geral do evento, em Outubro.
Sobre a 5ª edição
A cidade de Belém, no Pará, foi a escolhida pela rede Bike Anjo para sediar a 5ª edição do Encontro Nacional. O evento, que já passou por São Paulo (SP), Belo Horizonte (MG), Recife (PE) e Vitória (ES), pisa pela primeira vez na região Norte do país e promete estremecer a capital do jambu.
Para dar forma ao evento, a galera de Belém criou uma marca que sintetizasse um pouquinho do que nos aguarda em novembro.
Para quem já conhece a cidade, ficam claros os elementos que compõe o logotipo desta edição, mas para quem ainda não teve essa oportunidade, a gente conta um pouco sobre a cultura local!
Ao fundo, temos a silhueta do Mercado Ver o Peso, um dos mais antigos mercados do Brasil e é considerado a maior feira livre da América Latina. O mercado de Ferro, foi fabricado na Inglaterra e trazido desmontado no rico período da Belle Époque.
Abaixo, a cuia, onde os paraenses tomam o tacacá (que treeeeeme), açaí, entre outras comidas típicas da região Norte. A cuia é uma tigela de matriz indígena, feita do fruto da cuieira, que traz o grafismo característico da região que em algumas etnias pode significar força e proteção e em outras simbolizam o caracol.
Quer saber mais sobre essa cultura riquíssima? Não vai ter jeito, vai ter que ir pro ENBA pra vivenciar e conhecer de perto!
E aí? Partiu Belém?!