Ajude nossos anjos a embarcarem para o 8º Fórum Mundial da Bicicleta em Quito!

Colabore para que 12 anjos voluntários participem do Fórum Mundial da Bicicleta!!!

Os voluntários da rede Bike Anjo desenvolvem diversos projetos em suas cidades e, este ano, tivemos 9 projetos aprovados para participar do Fórum Mundial da Bicicleta em Quito no Equador entre 25 e 28 de abril.

Pela primeira vez decidimos fazer uma campanha de financiamento coletivo para viabilizar a participação dos 9 bike anjos que tiveram trabalhos aprovados, e ainda dar a oportunidade para 3 voluntários atuantes na rede participarem deste evento internacional.

Sobre o Bike ANjo

Somos uma rede de voluntários que promove a mobilização das pessoas para transformar suas cidades. Consideramos a bicicleta uma ferramenta de transformação social, difundimos seus benefícios e impactos positivos para toda a sociedade.

Então em suma, a Bike Anjo é:

  • Uma corrente do bem
  • Uma rede orgânica, espontânea, colaborativa e sem fronteiras!
  • Difusores dos benefícios da bicicleta e de cidades mais humanas

Projetos Aprovados

Jogos de bicicleta no Rio de Janeiro – Bike Anjo Niterói, RJ

O conceito dos Jogos de Bicicleta foi desenvolvido pela Federação Dinamarquesa de Ciclistas. O objetivo geral é contribuir para o desenvolvimento da cultura da bicicleta e a segurança no trânsito. Os jogos de bicicleta são brincadeiras infantis conhecidas que foram adaptadas para bicicletas. Durante os jogos, a criança aprende a manter o equilíbrio e a estimar a distância e a velocidade, além de outras habilidades necessárias para o uso da bicicleta. Durante as Olimpíadas, a Transporte Ativo, uma associação carioca pela mobilidade ativa, estabeleceu uma parceria com o Instituto Cultural Dinamarquês, que incluiu oficinas dos Jogos de Bicicleta para voluntários da rede Bike Anjo no Rio de Janeiro. Desde então, os jogos vêm sendo reproduzidos em eventos públicos e em escolas na cidade. Em 2018, a rede Bike Anjo foi convidada para participar de um curso de extensão para educadores. Nesta oportunidade percebemos que nosso desafio em relação a implementação de um projeto piloto nas escolas municipais deve, além de propor atividades para crianças, olhar para a formação e sensibilização de educadores e pais. No FMB8 serão apresentadas nossas experiências com os jogos de bicicleta em eventos no Rio de Janeiro, incluindo adaptações dos jogos dinamarqueses e os desafios para o desenvolvimento dos jogos no Brasil.

Ana Carboni, Niterói, RJ

Articuladora regional e voluntária da Bike Anjo desde 2014, quando retornou definitivamente para Niterói, sua cidade natal. Sua atuação na rede, incluem palestras sobre mobilidade por bicicleta para diversos públicos, participação em treinamento de motoristas, ações educativas com prefeituras e participação em eventos do Detran-RJ. Colaborou para a execução das oficinas do projeto Bicicleta nos Planos na Região Sudeste. Em 2016, participou da oficina sobre os Jogos de Bicicleta, reproduzindo dos jogos em eventos públicos e em escolas municipais no Rio de Janeiro e Niterói. Com os Jogos de Bicicleta, compartilhou conhecimentos e experiências no Bicicultura 2018, organizou atividade externa durante o VeloCity 2018 e realizou oficina sobre os Jogos de Bicicleta durante o 5o Encontro Nacional da Bike Anjo em Belém, PA. Desde os 13 anos utiliza a bicicleta como meio de transporte e acredita no seu potencial para transformar cidades em ambientes mais humanos e seguros.

Bike para todos – Bike Anjo Volta Redonda, RJ

Bicicletas diferenciadas, inclusivas, adaptadas como ODKV, tandem, handbike e dobráveis trazem um jeito libertador de pessoas com deficiência visual, com síndrome de Down, com TEA (Transtorno do Espectro Autista), mobilidade reduzida e idosos a pedalarem com segurança e prazer pela cidade. Realizamos atividades como: corridas de bike no kartódromo, passeios em parques e zoológico; passeios pela cidade, ida à feira e eventos locais. O ponto chave do projeto é o kit reversível conhecido como ODKV (“O de cá vê”), que transforma um par de bicicletas gêmeas convencionais urbanas em uma ferramenta de inclusão, acessibilidade e liberdade, dando oportunidade ao deficiente visual de guiar a bicicleta em uma experiência sensorial incrível, pois o instrutor cruza os braços, soltando o guidão e deixando o aluno guiar apenas por seus comandos de voz e audiodescrição do caminho. A partir disso foi descoberta diversas formas de uso da bicicleta com cegos e pessoas em outras condições: como dois cegos na mesma bike ou apenas um, com o instrutor fora da bicicleta; cegos guiando a tandem sentados na dianteira e o instrutor de carona, entre outras possibilidades. Experiências que enriquecem o projeto e nos surpreende.

André Vaz, Volta Redonda, RJ

Empreendedor, formado em Turismo em 2008 e atualmente diretor e sócio da Agência de Marketing Digital, Hashtag. Há 2 anos no BA ensinando pessoas a pedalar, entrou logo em seguida na articulação da Bike Anjo Volta Redonda e descobriu que, juntos, podemos muito mais! Hoje o grupo é muito atuante e está se organizando para ampliar os projetos como o Bike para todos e desenvolver novos. Tem como missão, unir pessoas e ideias, quebrando barreiras sociais. “Gosto de tudo com bicicleta, minha paixão é o cicloturismo e MTB, mas quero todos os tipos, uma bike pra cada ocasião: cargas, BMX, fixa, Speed…”

CicloExpedição – Pedalando por águas urbanas – Bike Anjo Belo Horizonte, MG

Belo Horizonte é uma cidade planejada e um dos principais motivos para a escolha de sua localização é a grande riqueza de recursos hídricos. Ao longo do tempo, a maior parte foi degradada, canalizada, soterrada. O Bike Anjo BH se uniu então com diversos coletivos para organizar as Ciclo-expedições, em que fazemos uma agradável e inclusiva rota ciclística por uma sub-bacia hidrográfica, com paradas em pontos de interesse e conversas com pessoas das comunidades, proporcionando assim experiências diferentes para as pessoas em seu território e questionando o modelo atual de cidade. A escolha da bicicleta é intencional: sabemos que todo esse processo está intimamente ligado com a cultura rodoviarista, que tira espaço das pessoas e da natureza para dar lugar aos carros.

Augusto Schmidt, Belo Horizonte, MG

Apaixonado pela bicicleta como meio de transporte, cidadania e transformação social. Voluntário da rede Bike Anjo e da BH em Ciclo – Associação dos Ciclistas Urbanos de Belo Horizonte desde 2012. Participou da organização do 2º Encontro Nacional do Bike Anjo e de outros eventos como o 4º Fórum Mundial da Bicicleta em Medellín, Colômbia e o Velo-City 2015 em Nantes, na França.

ODKV Bicicleta accesible – Bike Anjo Recife, PE

“O ventinho no rosto é para todos”. Com o objetivo de disseminar o uso da bicicleta e permitir que todas as pessoas possam pedalar com liberdade e autonomia de ir e vir sobre rodas, replicando assim a INCLUSÃO com o uso da bicicleta, a ODKV permite que pessoas que tenham algum tipo de deficiência ou mobilidade reduzida possam desfrutar das diversas sensações que este veículo pode proporcionar.

Barbara Barbosa, Recife, PE

Atualmente articuladora estadual da rede Bike Anjo e voluntária desde 2012, atuando principalmente na região Metropolitana do Recife e no Agreste Pernambucano. Participa ativamente do Escritório da Bicicleta, que reúne órgãos governamentais e entidades civis na busca por melhores estruturas e condições para as pessoas que pedalam. Colabora para que outras pessoas construam seus sonhos por meio de seu empoderamento através da bicicleta, desde o ato de aprender a pedalar até a formação de voluntários, potencializando sua adesão e participação na Bike Anjo. Promove ações com a “ODKV, uma bicicleta acessível”, desde 2017 possibilitando mais pessoas explorarem o prazer de pedalar. Apresenta palestras e trabalhos em importantes fóruns e congressos. Considera a bicicleta uma ferramenta de transformação social e sonha com uma cidade pensada para as pessoas, com espaços urbanos construídos de forma humanizada.

Na Luta Pela Bike – Bike Anjo Campão – Campo Grande, MS

Na luta pela bike! A oficina para o FMB é uma adaptação daquela realizada no 5º Encontro Nacional da Bike Anjo (Motivação para Bike Anjos), ambientada para um contexto mais de atuação política. Está fundamentada nas metodologias e conhecimentos da Antroposofia de Rudolf Steiner. A ideia é fazer os participantes vivenciarem um desafio sobre a importância de trabalhar em equipe quando se luta pela bicicleta.

Jose Julian, Campo Grande, MS

Voluntário da Bike Anjo Campão desde 2016. Representou a cidade no 4º Encontro Nacional da Bike Anjo (ENBA) em Vitória, ES e no 5º ENBA em Belém, PA, participando também como oficineiro. Atualmente está dedicado a dois projetos aprovados pelo fundo local: Ciclo Rotas Azuis e Bike Anjos Dourados. A bicicleta é seu propósito de vida.

Bike Anjo na Chapada dos Veadeiros – Bike Anjo DF

A 200 km da capital brasileira está a Chapada dos Veadeiros, Unidade de Conservação da natureza e cerrado do centro-oeste. O Parque Nacional recebe milhares de visitantes anualmente, promovendo um grande fluxo de turistas nas vilas próximas ao Parque, como a Vila São Jorge, que concentra a maior parte de suas atividades econômicas voltadas ao turismo. Por ser uma vila pequena, a maior parte dos deslocamentos são feitos a pé e de bicicleta! Os moradores adoram pedalar mas sentem-se acanhados em períodos de alta temporada, pois as ruas ficam cheias de carros e todos espaços são ocupados por veículos e barracas. Em 2018, a Bike Anjo DF foi a São Jorge a convite do Festival de Cinema de São Jorge para realizar várias atividades, promovendo o uso da bicicleta e levantando o questionamento do uso do espaço, afinal, uma Unidade de Conservação não pode ter seu espaço invadido e ritmo interrompido por quem está de passagem no tesouro do centro-oeste. No FMB, iremos contar nossa experiência e compartilhar nossa metodologia de atividades para que outras pessoas possam ser replicadoras da bicicleta como instrumento de conservação ambiental e territorial.

Joyce Ibiapina, Brasília, DF

Com a vida transformada pela bicicleta desde 2014, ingressou no cicloativismo em 2017 como voluntária na rede Bike Anjo DF e na Associação Civil Rodas da Paz, com o desejo de contribuir com a melhoria da realidade de quem pedala, visando uma cidade segura para pessoas. Desde então, participa ativamente das iniciativas e projetos que promovem o uso da bicicleta e o direito à cidade.

Bike na Obra, Bike Anjo Belém, PA

A pesquisa do DETRAN-PA de 2017 que constatou que mais de 40% da população que pedala trabalha na construção civil foi uma das motivações que levaram a rede Bike Anjo em Belém a idealizar o projeto “Bike na Obra”. Ações educativas são realizadas em canteiros de obras, sindicato, vias com grande fluxo de ciclistas e cursos de formação, em que é distribuído um kit contendo um calendário de parede com infográfico desenvolvido por equipe multidisciplinar exclusivamente para o público-alvo, contendo principais dicas, direitos e deveres para o uso da bicicleta, além de placa e adesivos refletivos com o logo do projeto e campainha. Em 2017, o projeto recebeu recursos do Fundo Local Bike Anjo, tendo início em 2018 com 220 kits. Foi apresentado no Bicicultura 2018, no Rio de Janeiro-RJ, recebendo menção honrosa no “Prêmio Promovendo a Mobilidade por Bicicletas” na categoria “Ação Educativa e de Sensibilização”, pela Associação Transporte Ativo, no mesmo ano. Em 2019, as ações acontecem com o apoio do Tribunal Regional do Trabalho da 8ª região com meta de atender mil ciclistas. Além da proposta libertadora da ação educativa, espera-se que as placas criem um movimento de reconhecimento e cumplicidade entre os que utilizam a bicicleta.

Murilo Rodrigues, Belém, PA

Arquiteto e Licenciado em Artes Plásticas. Em 2009, ingressou no movimento Bicicletada Belém. Em 2012 passou a voluntariar na rede Bike Anjo na mesma cidade, participando do primeiro Encontro Nacional do Bike Anjo em 2014. É um dos fundadores do coletivo ParáCiclo (Belém-PA). Em 2017, para estreitar laços com quem trabalha na construção civil e se desloca de bicicleta, ajudou na idealização do projeto “Bike na Obra”, agraciado com o Fundo Local Bike Anjo, apresentado e premiado com menção honrosa no Bicicultura (RJ, 2018) e que hoje tem parceria com o TRT8 para atender mil ciclistas em 2019 no Pará e Amapá. Acredita no poder transformador e emancipatório da educação e da bicicleta!

Bicicleta para uma Cidade Sensível – Bike Anjo Blumenau, SC

O projeto de pesquisa “bicicleta para uma cidade sensível” se propõe olhar e pensar a bicicleta para além de um veículo de transporte. É inegável sua ação transformadora para a melhoria do trânsito e da vida nas cidades. Mas para além de uma lógica racional e estratégica há os afetos. É através da afetividade que nos relacionamos entre si e com o mundo, influenciando nos modos de vida e na construção das cidades. Este projeto atribui um potencial estético para a bicicleta. Ela é devagar o suficiente para ativar sentidos e rápida o bastante para engrandecer estadias. Uma ferramenta disparadora de afetos, que desloca o lugar que a cidade e as urbanidades ocupam na vida das pessoas, capaz de criar outros arranjos sociais e percepções entre viventes no ambiente urbano. Deste modo promove saúde urbana, psíquica e ambiental transformando o entendimento sobre si: a) enquanto corpo político que se movimenta de forma lenta e ativa no mundo; b) sobre a cidade, que passa a ocupar um outro lugar na percepção de quem a habita. A bicicleta desacelera deslocamentos promovendo outro tempo para, a partir destas vivências, reconfigurar ambientes e influenciando no traçado e na arquitetura das cidades.

Sheila Hempkemeyer, Blumenau, SC

Colecionadora de afetos e trajetos, mulher, ativista, pedalante, bike anja. Voluntária da rede Bike Anjo em Blumenau desde 2014. Membro da Associação Blumenauense Pró-Ciclovia (ABC). Mestra e Doutoranda em Educação, pesquisando o potencial pedagógico e estético da bicicleta na cidade e na formação humana.

Mulheres em Movimento – Bike Anjo Niterói, RJ

Pedalar é um ato que envolve muito mais que o simples movimento dos pés no pedal, envolve o equilíbrio do quadril, a direção e ainda a atenção ao trajeto. Pedalar é um ato que vai além do objeto da bicicleta, que movimenta e também modifica o corpo que está em relação. Trabalhar com o tema da mobilidade urbana pela bicicleta significa trabalhar com os sujeitos e corpos que juntamente se movem no trânsito, e o motivo desse movimento acontecer, e ainda como esses corpos se movimentam. Segundo pesquisa “O Acesso de Mulheres e Crianças à Cidade” do ITDP-Brasil (2017), a mobilidade feminina é marcada pelo uso de modais ativos, como através da integração de modais, como transporte público, a mobilidade a pé e pela bicicleta. A mobilidade feminina possui objetivos para além do trajeto trabalho-casa, envolvendo diversos pontos de parada no trajeto, e ainda promovendo a integração de modais. Analisando a mobilidade urbana sobre a ótica de gênero torna possível refletir e alinhar os debates dos movimentos sociais pela bicicleta em relação aos atuais debates do movimento feminista, através de temas como visibilidade, segurança, direito à cidade e ocupação do espaço público. Na cidade de Niterói, desde a pesquisa do Perfil do Ciclista Brasileiro (2015), novas contagens oficiais na cidade constataram um crescimento no número de ciclistas mulheres, mas que ainda operam num eixo de desigualdade. Investigar as diferentes percepções da cidade a partir da experiência das próprias mulheres que pedalam é o objetivo deste estudo, que espera em contato com demais experiências fora do Brasil seja possível refletir e ampliar a visão da relação entre gênero e mobilidade num caminho mais igualitário e acessível, considerando a mobilidade urbana pela bicicleta como um caminho à conquista de direitos.

Vivian Garelli, Niterói, RJ

25 anos, natural de Niterói, RJ. Mestranda em Antropologia pela Universidade Federal Fluminense. Atuante nos núcleos de Niterói, Rio de Janeiro e São Gonçalo, é voluntária da rede Bike Anjo desde 2015. Estuda a mobilidade urbana feminina na cidade de Niterói, e atua em projetos e oficinas que tratam do direito à cidade, à inclusão e ao empoderamento através da bicicleta. Com muita alegria participou também da construção do festival 100Gurias100Medo em 2018, na cidade do Rio de Janeiro, e espera poder levar a construção do debate de gênero na forma como atua também através das Bike Anjas de Niterói para o 8o Fórum Mundial da Bicicleta em Quito, Equador.

Sobre o Fórum Mundial da Bicicleta

O Fórum Mundial da Bicicleta (FMB) é um evento horizontal, de cicloativismo, discussão sobre a mobilidade por bicicleta e sobre o planejamento das cidades pelas pessoas e para as pessoas.

Possui uma programação diversificada que inclui painéis de discussão formados por convidados de diferentes países que fazem a diferença em suas áreas de atuação e vão expor suas ideias e experiências; oficinas autogestionadas; atividades culturais com exposições, exibição de vídeos e apresentações artísticas e pedaladas de caráter variado.

Além da discussão, o FMB se propõe a fortalecer as redes de contato entre os participantes de várias cidades e países. Estimular mudanças permanentes à cidade sede. Disponibilizar vivências e oficinas práticas permitindo assim mudanças pessoais imediatas. (fonte: wikipedia)

Na sua oitava edição o FMB acontecerá em Quito, Equador, nos dias 25 a 28 de abril e contará com a participação de diversas organizações cicloativistas do mundo.

Orçamento

Este ano optamos pela campanha de financiamento coletivo online para viabilizar as passagens aéreas ida e volta de projetos de voluntários do Bike Anjo ao 8º Fórum Mundial da Bicicleta. A meta estabelecida cobre as passagens e traslados.

Caso a arrecadação seja maior, teremos uma AJUDA de CUSTO + SEMENTE para o PRÓXIMO

Com o valor extra esperamos colaborar com uma ajuda de custo para cada voluntário, deixando uma semente para a próxima edição do Fórum Mundial que acontecerá no Nepal.



 

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